CARREIRA: DICAS DE COMO SER UM BOM TRADUTOR
CARREIRA: DICAS DE COMO SER UM BOM TRADUTOR
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O bom relacionamento entre os profissionais das agências de tradução é um dos fatores de sucesso do trabalho e é facilmente percebido pelos clientes. Considerando a equipe interna, que inclui desde gerentes de projetos, coordenadores de qualidade, tradutores, revisores internos, além dos linguistas, sejam eles tradutores ou revisores independentes, até os profissionais que se envolvem em outras etapas do processo produtivo de traduções de documentos entre diferentes idiomas, formam uma complexa rede trabalho. Esta rede só funciona se fundamentada no bom relacionamento em longo prazo, com comprometimento e confiança entre os envolvidos.
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Para ingressar no mercado de tradução, um linguista deve dominar sua língua nativa e a língua estrangeira, a partir da qual ele vai produzir traduções para o seu idioma nativo. Esse caminho de ingresso poderá ser mais seguro se o profissional fizer cursos de qualificação e de formação técnica, que estudam como funcionam os alvos do estudo. No Brasil, por exemplo, é condição mandatária dominar o português do Brasil para realizar qualquer tradução nesse idioma.
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As oportunidades de trabalho para os linguistas incluem atividades como traduções de textos e traduções simultânea e consecutiva. O domínio dessa atividade permite também trabalhar com serviços como tradução de sites, documentos oficiais, localização de softwares de empresas, atividades turísticas entre outras.
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Destacamos aqui algumas dicas que farão toda a diferença na carreira de um bom tradutor. Confira:
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Dedicar-se em tempo integral (ou o máximo possível): tradutores que querem se profissionalizar na área precisam dedicar-se em tempo integral, tornando-se especialistas, que vivem e respiram tradução. Caso o profissional exerça mais de uma atividade, quanto mais tempo se dedicar ao desenvolvimento da habilidade tradutória e de escrever bem, mais chance terá de se tornar um bom linguista procurado pelo mercado.
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Escrever bem: para que um texto fique fluente é preciso escrever bem e está diretamente relacionado com a leitura. Viver em contato com a língua em diferentes formas de escrita, seja ela na língua materna ou na língua estrangeira, é muito bem-vindo para a coerência da tradução.
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Ter disponibilidade: reserve um bom tempo diário para manter relacionamento com cada um de seus principais clientes.
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Características de um tradutor/linguista: dependerá muito da frente de atuação que acredita que poderá se destacar mais ou sentir-se mais confortável para trabalhar. Para quem trabalha com a tradução escrita, a rotina pode ser um pouco mais solitária. O profissional deverá ler bastante, ser curioso para aprender sempre, ter disciplina e concentração para cumprir prazos e garantir a qualidade necessária. É preciso conhecer o seu próprio ritmo para que possa ser organizado e estruturar cada dia para garantir entregas pontuais e com qualidade. Nas atividades com traduções simultâneas ou acompanhando pessoas em eventos, é necessário um perfil mais dinâmico e comunicativo, com capacidade de conduzir reuniões presenciais com boa postura e agilidade nas informações, além de ter disponibilidade para viagens.
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Conhecer o assunto: a especialização em poucos assuntos (três, por exemplo) é recomendável para que seja possível dominar o que está sendo escrito, utilizando a terminologia correta. Isso faz toda a diferença no processo, tornando o texto mais natural, com fluência e uso preciso dos jargões de cada área, diminuindo a possibilidade de erros decorrentes de falhas de interpretação do original e tornando o texto mais preciso e agradável para o leitor ou usuário final.
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Tradutor não tem idade e é preciso ser curioso e “pesquisador”: experiência de vida conta muito na hora de traduzir, ou seja, poderíamos dizer que quanto mais velho ou mais experiente, melhor. Porém, profissionais jovens também podem ser muito bons. Tanto para eles, quanto para os mais veteranos, a curiosidade para aprender e a vontade de sempre pesquisar serão diferenciais para a qualidade do texto produzido.
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O aprendizado na carreira é contínuo: quanto mais experiência e trabalho, melhor será para o profissional. Somente no dia a dia, ele aprenderá os detalhes e as particularidades do idioma, além de aprimorar os conhecimentos gerais e culturais de cada um.
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Dominar a informática: trabalhar com o pacote Office é o requisito básico. Dominar os programas Word, Excel e PowerPoint deve ser algo trivial. Porém, as habilidades para trabalhar com as CAT-Tools (Computer Assisted Translation Tools) são fundamentais para que o linguista execute o processo de produção de forma organizada, estruturada e que permita gerenciamento das memórias de tradução de projetos de cada cliente.
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Remuneração e mercado de trabalho: a remuneração é bastante variável. Geralmente, ela está associada à produtividade, qualidade e à experiência do profissional.
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Seja qual for sua escolha, é importante ter muita dedicação e estudo para alcançar um nível de excelência pelo qual o mercado se disponha a investir. É preciso desenvolver um senso de gerenciamento de carreira apurado, aprendendo a posicionar-se e a valorizar seu trabalho.
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